Entre as novidades estéticas e melhorias aerodinâmicas, o Fox BlueMotion conta com nova grade com aberturas mais estritas, perfil lateral da grade inferior redesenhado e logotipo na dianteira e traseira.
A nova calibração do motor e caixa de câmbio são as principais mudanças em relação ao Fox 1.6 convencional. As mudanças na transmissão foram alongadas e agora a potência do carro é de 104 cavalos com etanol. Segundo a VW, a aceleração de 0 a 100 km/h se dá em 10,3 segundos, com velocidade máxima de 185 km/h.
Além do motor, o Fox BlueMotion tem pneus com maior pressão e quantidade de sílica em sua composição, o que diminui em 23% a resistência ao rolamento. Para manter o conforto, os amortecedores foram recalibrados.
Em relação ao consumo, a montadora informa que o modelo tem média de 16,1 km/l com gasolina, uma melhora de 12,7% em relação à versão normal, e 10,9 km/l com etanol.
Par auxiliar o motorista a economizar, o Fox BlueMotion traz no painel de instrumentos um indicador digital de consumo instantâneo por meio de uma barra. Além disso, há um indicador de troca de marcha, que mostra ao condutor o momento ideal para troca.
A nova versão do Fox é oferecida com duas ou quatro portas, nas cores sólidas Branco Cristal e Preto Ninja ou nas metálicas Prata Sargas, Cinza Quartzo e Azul Boreal.
Por fora, o Q5 mudou a grade dianteira, para-choques, molduras dos faróis de neblina e lanternas, que agora são de LED. Além disso, o difusor traseiro e as saídas de escape também foram redesenhados.
Já no interior, as mudanças foram um pouco mais profundas. Os controles de ajustes dos bancos, coluna de direção, ignição, sistema multimídia e console foram modificados para melhorar o acesso e a ergonomia dos ocupantes. No que diz respeito ao acabamento, o Q5 2013 agora conta com painel em preto espelhado e novos tecidos nos bancos e portas.
Mas as grandes novidades da linha estão nos motores. Serão três opções a gasolina: 2.0 TFSI de 220 cv, 3.0 V6 de 268 cv, além da híbrida 2.0 TFSI quatro, com motor elétrico na traseira. Juntos, eles entregam 241 cv de potência e fazem 14,4 km/l. O modelo também pode ter propulsores a diesel: 2.0 TDI de 141 cv (18 km/l de economia, segundo a marca) e 3.0 TDI de 241 cv de potência.
Dando sequência à renovação de sua linha, a Honda lançou o City 2013, que teve praticamente as mesmas alterações visuais do Fit, além do reposicionamento das versões e ajustes nos preços.
Por fora, o City reforçou a esportividade. Na dianteira, a grade agora está cromada, as entradas de ar ficaram maiores e o para-choque ganhou linhas arrojadas. Na traseira, as novas lanternas possuem dois frisos translúcidos. Já no interior, a iluminação do painel de instrumentos deixou de ser laranja e ficou azul.
Em relação às versões, saem de cena a DX automática e a EXL. Agora, o City conta com a DX manual, de entrada, a intermediária LX (manual ou automática) e a topo de linha EX automática. A versão EX manual ainda será vendida, mas por demanda.
Entre os itens de série, a versão LX agora vem com freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), novo desenho das rodas aro 15 e sensor de estacionamento traseiro. Já a EX acrescentou bancos em couro, tweeters, rodas aro 16 redesenhadas e borboletas para trocas de marcha na versão com câmbio automático.
Além disso, assim como no Fit, a capacidade do tanque de combustível passou de 42 para 47 litros. O conjunto mecânico continua o mesmo e o City conta com motor 1.5 flex de 116 cv de potência.
Confira os preços do Honda City 2013:
DX (man.): R$ 53.620
LX (man.): R$ 58.990
LX (aut.): R$ 62.190
EX (aut.): R$ 66.855

O Sport6 é praticamente idêntico ao Cruze sedã até as portas dianteiras. Até o motor é igual: o 1.8 Ecotec entrega 144 cv com etanol e 140 cv com gasolina. O câmbio de seis velocidades - que justifica o "6" do batismo - é oferecido nas versões manual ou automática. As diferenças surgem a partir das portas de trás. A traseira tem uma suave queda e lanternas bem diferentes do sedã. Nas dimensões, a distância entre-eixos é a mesma nos dois carros, mas o hatch é mais curto que o sedã - 4,60 metros contra 4,51 metros de comprimento.
Para enfrentar a forte concorrência formada por nomes como Citroën C4, Fiat Bravo, Ford Focus, Hyundai i30 e Peugeot 308, o Cruze Sport6 aposta na generosa oferta de equipamentos. Desde a versão LT, o modelo conta com airbag duplo frontal, direção elétrica, faróis de neblina, freios com sistema anti-travamento (ABS), controle de estabilidade (ESP), vidros e travas elétricas, piloto automático, retrovisores elétricos e rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e conexão Bluetooth.
A topo-de-linha LTZ agrega retrovisores externos com rebatimento elétrico, airbags do tipo cortina, partida do motor por botão, tela multimídia de sete polegadas no console central, teto solar elétrico (item inexistente no sedã) e sensor de estacionamento traseiro.
Os preços do Cruze Sport6 começam em 64.900 reais na versão LT com câmbio manual e 69.900 reais com câmbio automático. No caso da opção LTZ, os valores sobem para 77.400 reais com caixa manual e 79.400 reais com transmissão automática. A GM espera vender 1.100 unidades por mês.