domingo, 29 de abril de 2012

Lançamentos

VW Fox BlueMotionO VW Fox ganhou uma nova versão, a BlueMotion. O modelo é o terceiro da marca a receber a tecnologia que preza pela eficiência - os primeiros foram o Polo e o Gol G4.

Entre as novidades estéticas e melhorias aerodinâmicas, o Fox BlueMotion conta com nova grade com aberturas mais estritas, perfil lateral da grade inferior redesenhado e logotipo na dianteira e traseira.

A nova calibração do motor e caixa de câmbio são as principais mudanças em relação ao Fox 1.6 convencional. As mudanças na transmissão foram alongadas e agora a potência do carro é de 104 cavalos com etanol. Segundo a VW, a aceleração de 0 a 100 km/h se dá em 10,3 segundos, com velocidade máxima de 185 km/h. 

Além do motor, o Fox BlueMotion tem pneus com maior pressão e quantidade de sílica em sua composição, o que diminui em 23% a resistência ao rolamento. Para manter o conforto, os amortecedores foram recalibrados. 

Em relação ao consumo, a montadora informa que o modelo tem média de 16,1 km/l com gasolina, uma melhora de 12,7% em relação à versão normal, e 10,9 km/l com etanol. 

Par auxiliar o motorista a economizar, o Fox BlueMotion traz no painel de instrumentos um indicador digital de consumo instantâneo por meio de uma barra. Além disso, há um indicador de troca de marcha, que mostra ao condutor o momento ideal para troca. 

A nova versão do Fox é oferecida com duas ou quatro portas, nas cores sólidas Branco Cristal e Preto Ninja ou nas metálicas Prata Sargas, Cinza Quartzo e Azul Boreal.

Audi Q5 2013A Audi revelou a versão 2013 do utilitário-esportivo Q5, que passou por seu primeiro face-lift desde seu lançamento, em 2008. O SUV teve poucas modificações no visual e reforçou a variedade de motorizações na nova linha.

Por fora, o Q5 mudou a grade dianteira, para-choques, molduras dos faróis de neblina e lanternas, que agora são de LED. Além disso, o difusor traseiro e as saídas de escape também foram redesenhados.

Já no interior, as mudanças foram um pouco mais profundas. Os controles de ajustes dos bancos, coluna de direção, ignição, sistema multimídia e console foram modificados para melhorar o acesso e a ergonomia dos ocupantes. No que diz respeito ao acabamento, o Q5 2013 agora conta com painel em preto espelhado e novos tecidos nos bancos e portas.

Mas as grandes novidades da linha estão nos motores. Serão três opções a gasolina: 2.0 TFSI de 220 cv, 3.0 V6 de 268 cv, além da híbrida 2.0 TFSI quatro, com motor elétrico na traseira. Juntos, eles entregam 241 cv de potência e fazem 14,4 km/l. O modelo também pode ter propulsores a diesel: 2.0 TDI de 141 cv (18 km/l de economia, segundo a marca) e 3.0 TDI de 241 cv de potência.
Honda City 2013
Não foi por acaso que a Chevrolet resolveu chamar o Vectra hatch de GT. O novo sobrenome surgiu para realçar a esportividade do modelo, afastando-o da sobriedade do Vectra sedã. Resultados à parte, a tática parece ter funcionado, tanto é que a GM resolveu repetir a dose com o Cruze hatch. Ou melhor, Cruze Sport6. 

O Sport6 é praticamente idêntico ao Cruze sedã até as portas dianteiras. Até o motor é igual: o 1.8 Ecotec entrega 144 cv com etanol e 140 cv com gasolina. O câmbio de seis velocidades - que justifica o "6" do batismo - é oferecido nas versões manual ou automática. As diferenças surgem a partir das portas de trás. A traseira tem uma suave queda e lanternas bem diferentes do sedã. Nas dimensões, a distância entre-eixos é a mesma nos dois carros, mas o hatch é mais curto que o sedã - 4,60 metros contra 4,51 metros de comprimento. 

Para enfrentar a forte concorrência formada por nomes como Citroën C4, Fiat Bravo, Ford Focus, Hyundai i30 e Peugeot 308, o Cruze Sport6 aposta na generosa oferta de equipamentos. Desde a versão LT, o modelo conta com airbag duplo frontal, direção elétrica, faróis de neblina, freios com sistema anti-travamento (ABS), controle de estabilidade (ESP), vidros e travas elétricas, piloto automático, retrovisores elétricos e rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e conexão Bluetooth. 

A topo-de-linha LTZ agrega retrovisores externos com rebatimento elétrico, airbags do tipo cortina, partida do motor por botão, tela multimídia de sete polegadas no console central, teto solar elétrico (item inexistente no sedã) e sensor de estacionamento traseiro. 

Os preços do Cruze Sport6 começam em 64.900 reais na versão LT com câmbio manual e 69.900 reais com câmbio automático. No caso da opção LTZ, os valores sobem para 77.400 reais com caixa manual e 79.400 reais com transmissão automática. A GM espera vender 1.100 unidades por mês.













sábado, 28 de abril de 2012

Impressões de dirigir sonic







O que é bom para o Brasil é bom para os Estados Unidos? Pode ser, pelo menos em se tratando da fórmula adotada pela GM no caso do Sonic, o carro que tem a missão de convencer os americanos de que menos (tamanho e consumo) é mais (economia e sustentabilidade). Mais sobressaltados com o preço do petróleo e um pouco menos com a saúde do planeta, os americanos começam a se interessar por carros compactos e econômicos, modelos que antigamente eles consideravam coisa para mercados em desenvolvimento como o nosso. O Chevrolet Sonic hatch, o primeiro compacto concebido pela GM para ser vendido tanto lá como aqui, no México e em outros cantos do planeta, é o exemplo acabado desse novo cenário.

Até a apresentação do Sonic, em janeiro de 2011, em Detroit, havia na indústria americana a crença de que nenhuma empresa seria capaz de produzir um veículo pequeno nos Estados Unidos e ganhar dinheiro com isso. Agora o Sonic tem a missão não só de dar lucro mas também de polir a imagem da GM, desgastada pelas dificuldades que tem enfrentado nos últimos tempos.

Painel de moto 
O Sonic americano é produzido na fábrica de Lake Orion, nos arredores de Detroit, Michigan, enquanto o nosso virá da unidade Mexicana de Ramos Arzipe, com isenção de impostos. A previsão é de que ele seja lançado no México no início de 2012 e aqui ainda no primeiro semestre.

O Sonic é cria do Centro de Desenvolvimento da GM em Bupyeong, nos arredores de Seul, sob coordenação da norte-americana Kathy Sirvio, a diretora de design da marca. Seu visual foi bem trabalhado, com atenção aos detalhes. Por fora, suas linhas são bem definidas, com vincos, volumes e boas sacadas, como as maçanetas disfarçadas nas portas traseiras e os faróis dianteiros com quatro refletores, no lugar da convencional peça única sob uma lente de policarbonato. Por dentro, o painel lembra os instrumentos das motocicletas (com destaque para o conta-giros analógico à esquerda e, do outro lado, o velocímetro digital, banhados pela típica cor azul da marca).

Apesar do desenho moderno, fica claro que a ideia não foi conceber um modelo luxuoso, mas prático. Isso explica os plásticos rígidos imitando metal no painel. Ou os bancos de tecido com regulagem manual da versão LS, mostrada aqui, os quais se parecem muito com os do Agile - longe de ser uma referência quando o assunto é conforto.

Na disputa que travará entre os hatches, o Sonic larga com bom espaço interno. Tem 2,56 metros de entre-eixos, uma das maiores da categoria. Só para comparar, o Ford New Fiesta hatch, por exemplo, tem 2,49 metros. No Brasil, onde a população não consome tantas calorias como o norte-americano de classe média, alvo do hatch da Chevrolet por lá, é o suficiente para acomodar quatro adultos sem aperto para pernas e cabeças - e até um quinto passageiro, com um pouco de boa vontade de todos. 

Para driblar a desconfiança de consumidores norte- americanos de que um hatch poderia não ser suficientemente seguro como um carro grandalhão (ainda mais com seus freios a tambor, nas rodas traseiras), a Chevrolet tratou de fabricar seu Sonic nos Estados Unidos com nada menos que dez airbags e reforçou a segurança ativa. O Sonic que dirigimos tinha controle de estabilidade e tração, ABS e sistema para monitorar a pressão dos pneus. Esse pacote de equipamentos ajudou-o a conseguir uma boa nota quando foi submetido aos testes do IIHS, o Instituto para Segurança em Autoestradas, dos Estados Unidos, que considerou o modelo excelente nas provas de colisão frontal e lateral e capotamento. Por aqui, a oferta de itens de segurança deverá ser mais contida, até porque nossa legislação é bem menos exigente. Mas, como o Sonic deve custar mais caro que um Agile LTZ, porque será posicionado num patamar superior, pode-se esperar que ele apresente pelo menos airbags frontais e ABS como itens de série (artigos que passam a ser obrigatórios em todos os carros a partir de 2014). E entre os equipamentos de conforto e conveniência pode-se incluir ar-condicionado, trio elétrico, computador de bordo, piloto automático, CD player e rodas de liga leve, recursos também encontrados na versão americana.

Flagra nova Blazer


A veterana Blazer está com os dias contados. Sua nova geração já foi mostrada no Salão de Dubai (ainda na forma de carro-conceito) e no Salão de Bancoc, neste último evento em sua versão final.
Bem longe da Tailândia, a Chevrolet já testa a versão definitiva da Trailblazer (nome como ela deve ser chamada mundialmente, inclusive no Brasil) pelas estradas paulistas, como mostra o flagrante feito pelo Guilherme de Sousa.
Segundo o leitor, o veículo rodava pela rodovia Dutra nos arredores de uma conhecida cidade do interior paulista. Nem os dois Chevrolet Cruze que escoltavam o protótipo foram suficientes para impedir o flagrante.
A Trailblazer é um projeto desenvolvido pelo Centro de Estilo da General Motors América do Sul, localizada em São Caetano do Sul (SP). A marca, inclusive, já registrou dois domínios na internet usando o nome Trailblazer. O utilitário esportivo pode usar as mesmas motorizações da S10: 2.4 flex – com até 147 cv – e 2.8 CTDI turbodiesel, que rende 180 cv. Seu lançamento pode acontecer no segundo semestre de 2012.
http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/leitor-flagra-nova-blazer-testes-320711_p.shtml

Novo Ecosport

Apresentado oficialmente nesta última segunda-feira (23) no Salão de Pequim, a segunda geração do Ford Ecosportganhou destaque na imprensa internacional. Além do fato de ser um projeto global (será produzido no Brasil, Tailândia, Índia e China e vendido em mais de 100 países) e com design chamativo, o modelo chamou a atenção pela sua eficiência energética.

O Eurocar blog elegeu o SUV como o “modelo mais interessante presente no evento em Pequim”. O texto dá grande destaque para o motor EcoBoost de 3 cilindros e um litro que irá equipar o SUV em alguns mercados - no Brasil, a motorização provavelmente será 1.6 e 2.0 – considerado bastante econômico. 

O modelo é considerado fundamental para a concretização dos planos de expansão na China, de acordo com o site americano Autoblog. Lá, a Ford atua em uma joint-venture com a Changan. Já em entrevista à Autocar, Jim Hinrichs, presidente da Ford para Ásia/Pacífico e África, destacou que o EcoSport deve atender ao crescente interesse do mercado chinês em veículos ecologicamente corretos. 

Por enquanto, a Ford disse não ter planos de vender o modelo nos Estados Unidos. Mas, segundo o site local Inside Line, a decisão pode ser revista caso o preço da gasolina continue em alta e ultrapasse a marca de 5 dólares por galão, já que a procura por carros mais econômicos tende a aumentar. 

Já no mercado indiano, outro que está em franca expansão, o lançamento do EcoSport já faz os rivais se mexerem. Segundo o Indian Autos Blog, a Renault e a Mahindra já determinaram que o início da produção do Duster e Xylo, respectivamente, será antecipada. 

Honda registra lucro no trimestre

Depois de superar um momento de instabilidade em 2011, a Honda registrou números expressivos no primeiro trimestre de 2012.
Em comparação com o mesmo período do ano passado, a montadora japonesa teve lucro operacional 2,4 vezes maior, chegando à marca de 1,4 bilhão de dólares.
O resultado põe fim a uma sequência de cinco trimestres de queda do lucro operacional da Honda, muito afetada pelo terremoto e pelo tsunami que atingiram o Japão em 2011.
A partir de agora, a perspectiva da marca é de expansão, incluindo os Estados Unidos. O objetivo da Honda, de acordo com Tetsuo Iwamura, vice-presidente executivo, é conseguir 10% do mercado de veículos norte-americano “o mais rápido possível”.

AUDI A1 quattro

Visualmente, o Audi A1 quattro chama a atenção pelos apêndices aerodinâmicos. Lá estão para-choque dianteiro esportivo com detalhe vermelho nos faróis, aerofólio, escape com saída dupla, à esquerda e à direita, cada uma medindo 100 milímetros de diâmetro, entre outros. A cor branca da carroceria também contrasta com o teto pintado em preto brilhante.

No interior os bancos são cobertos de couro Nappa Silk, contrastando com as costuras vermelhas. Os bancos esportivos ainda têm assinatura quattro, espalhada por outros lugares do carro. Os pedais são feitos de aço inox escovado e a parte inferior do console central é na cor preta em alto brilho. O painel de instrumentos traz ponteiros brancos e o volante esportivo é achatado na parte inferior e recoberto em couro com costura contrastante vermelha.

Se você curtiu é melhor correr. Estão confirmadas apenas duas unidades do Audi A1 quattro para o Brasil, cada uma a partir de R$ 165 mil.